O Anticristo, Friedrich Nietzsche
O Anticristo (alemão: Der Antichrist) do filósofo Friedrich Nietzsche, publicado originalmente em 1895, embora tenha sido escrito em 1888. O título alemão pode ser traduzido para como O Anticristo ou O Anticristão, dependendo de como a palavra alemã Cristo é traduzida.
É considerado uma das mais ácidas críticas de Nietzsche ao cristianismo, célebre pelo Aforismo 39: “A própria palavra ‘Cristianismo’ é um mal-entendido – no fundo, havia apenas um cristão, e ele morreu na cruz.” Nietzsche foca sua crítica na religião cristã. Ele faz diversos ataques tentando mostrar uma suposta deturpação por Paulo de Tarso e pelo catolicismo. Não obstante, critica também Lutero, sobre o qual afirma ter perdido a grande oportunidade de evitar a decadência alemã.
Sobre o budismo, ele afirma ser a religião do nada, na figura de Buda, o que se abdicou de tudo o que era humano. Contudo, ele predica que o budismo é ruim, mas afirma que o cristianismo é um mal ainda pior, pois tenta elevar os chandala (termo hinduísta para designar a pária, casta inferior).
Nietzsche faz uma comparação entre os livros sagrados cristãos, e o Código de Manu, de origem brâmane. Considerando, o segundo, demasiado superior e que: “esta sim pode ser considerada uma filosofia”.
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