Sobre este livro:
Uma história comovente de paixão, amor e traição entre dois casais apaixonados.
Jean Albert um brasileiro de dezessete anos, viaja para Paris a fim de estudar e trabalhar. Encontra Michelle, uma estudante polonesa da mesma idade sua. Motivos especiais levam-na de volta para sua terra, mas com ela vai também um bebê em seu ventre.
Jean Albert desespera-se com a ausência da amada e tenta esquecê-la, quase se tornando um psicopata sexual, um insaciável conquistador de fêmeas estudantes da Universidade onde ele era professor.
Depois de muito tempo sem ver o seu amado, Michele desiste e torna-se boa amiga do médico que trata sua mãe.
Possibilidades de ter que aceitar a derrota a torturava, mas se isso ocorresse ela transformaria a derrota em verdadeira vitória.
Por que ela queria vencer? Porque assim se desligaria para sempre de quem foi um dia seu grande amor, o príncipe encantado de sua vida.
Michele pensava e pensava... “A mente é uma luz, um espelho que reflete tudo o que nela existe, mas o mundo tinha qualquer coisa para ensinar: que os escarnecidos também podem escarnecer”.
Ela tinha fé, mas a fé cega não é fanatismo? Ela não estaria sendo uma fanática? Agora existia a dúvida, e dessa dúvida surgira um conflito que ela tinha de resolver e estava sem forças para lutar.
O simples fato de fazer perguntas e formulá-las, contribuía de certa maneira para influenciá-la na direção que devia tomar. “Não irei procurar Deus; vou achar Deus”.
A história é repleta de amor e emoções e tem um desfecho inesperado e comovente.
Vale a pena ler.