Sobre este livro:
"Thadeu é meu companheiro de absurdo e é por isso mesmo que ele pede eu obedeço escrevo estas palavras de preito respeito. Mesmo que não me solicitasse fá-lo-ia eu. Porque “fazer o desprezível ser prezado é coisa que me apraz” (Barros, 1993). Desprezível porque desavergonhado porque indecoroso porque o mundo precisa disso. De que nos seja dado um tapa na cara para que curemos a letargia crônica pós-contemporânea neoliberalista. Thadeu me corrobora me endossa me sinto mais poeta ao lê-lo. Sem exagero algum, de poucos versos lança-se tanta poesia como dos de Thadeu aqui é um verbete metonímico autor por obra. Uma pequena extensa obra-de-arte. Durantes é seu segundo livro é amadurecimento literário. Esse texto sem vírgula é como será feita a leitura do durantes: sem pausas. Isso não é um livro é um ímã." Caio Rudá de Oliveira