Sobre este livro:
“A poética de Thadeu é, sobretudo, criativa, e nos limites semânticos desse adjetivo vulgar estão: acidez, irreverência, inteligência, ironia e surpresa. Com a bandeira hasteada, Breton encarnado, uniforme de poeta, batera no peito e dissera: imaginação querida, o que amo em ti é não perdoares. E assim escreveu seus versos tão-somente sobre cotidiano, mas um cotidiano visto de outro ângulo cujo acesso se dá pela leitura de D’ANTES.
Somos levados por labirintos e paradoxos, respirando uma atmosfera surreal do habitual que nossos olhos virgens viriam apenas como um dia em que nada importante acontecera.”
Caio Rudá de Oliveira